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Aprenda A Usar O Facebook Como Aliado Do Seu Negócio - 27 Nov 2018 11:39
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<p>“Muitos empreendedores descobrem que a web é uma avenida de mão única, e só se importam com o freguês quando ele tem alguma reclamação ou elogio”, confessa Natan Sztamfater, diretor da agência de marketing online CookieWeb. A família da mineira Grazielle Caetano, de vince e seis anos, a toda a hora evitou mudar o que quer que fosse pela receita da cachaça que deu origem à fabricante de bebidas Germana. Por mais de um século, a aguardente foi produzida em alambiques artesanais no município de Nova União, numa região montanhosa do interior de Minas Gerais, do mesmo jeito que nos tempos do avô de Grazielle, fundador da organização. Há 2 anos, o negócio começou a oferecer mostras de que não poderia mais suportar o peso da tradição.</p>
<p>Na data, o pai de Grazielle transferiu a ela o comando da cachaçaria. Ao avaliar as promessas para o futuro, ela chegou à conclusão de que era hora de mudar. “A empresa havia parado de crescer”, diz Grazielle. Grazielle decidiu que era hora de formar produtos novos, numa tentativa de rejuvenescer a marca.</p>
<p>“O dificuldade é que eu não sabia por onde começar”, diz. Foi quando resolveu procurar a avaliação dos consumidores mais jovens num ponto de encontro muito frequentado neste público, como as redes sociais. Grazielle construiu uma comunidade da cachaça Germana no Orkut, pela data a principal mídia social no Brasil. “Ao abrir conversas a respeito de cachaça, diversos jovens diziam preferir bebidas de sabor mais suave”, diz ela.</p>
<p>As discussões ajudaram os donos da Germana a encontrar quais eram as marcas de cachaça preferidas pelo público jovem que frequenta as baladas. Pra voltar à fórmula sublime, Grazielle chamou 10 dos participantes mais ativos nas discussões no Orkut pra sessões de degustação — eles também puderam opinar sobre os novos rótulos e o formato das garrafas.</p>
<p>Lançada em 2010, a nova cachaça agora representa 8% do faturamento da Germana, que precisa regressar a quinze milhões de reais em 2011, três vezes mais do que quando Grazielle assumiu os negócios. Desde 2009, o contato com os consumidores nas mídias sociais se transformou pela principal referência de infos pra organização.</p>
<p>A diferença é que, agora, boa quota das conversas ocorre no Facebook, mídia social que vem tomando o lugar do Orkut pela preferência dos brasileiros. O aprendizado pela rede tem ajudado a Germana a entrar em novos negócios. Nos últimos dois anos, a empresa diversificou sua atuação no mercado ao abrir dois bares e 3 casas de shows em Lindo Horizonte.</p>
<p>“Usamos o Facebook pra saber se os frequentadores curtem os músicos que se apresentam nas nossas casas”, admite Grazielle. “Não gastamos com pesquisas. O publicitário Alberto Osório, de 52 anos, encontrou no Twitter uma forma de encontrar de forma acelerada se as algumas coleções de sua grife de roupas femininas, a carioca Maria Filó, caem no amo das consumidoras. Ao lançar novos modelos de vestidos, camisas e outros tipos de peças, ele divulga imagens de seu catálogo pras mais de 12.000 pessoas que seguem o perfil da organização no Twitter.</p>
<ul>
<li>3 Condições pra Contratação</li>
<li>Qual é a “voz” do website? Casual e envolvente? Autoridade? Acadêmico</li>
<li>Quais períodos são mais favoráveis às vendas</li>
<li>23 - Transporte de pessoas</li>
<li>Palavra-chave tool</li>
</ul>
<p>“Pelos comentários que surgem espontaneamente, em poucas horas consigo saber se uma peça agradou ou se ela corre o risco de permanecer esquentando a prateleira até a próxima estação”, anuncia Osório. Desde 2009, Osório vem usando o burburinho causado pelas consumidoras no Twitter pra agir a tempo de evitar que sua geração encalhe. Dependendo do tipo do comentário mais constante, ele pode, a título de exemplo, interromper a realização pra substituir a cor de uma roupa que não agradou muito ou variar o tecido para melhorar o caimento.</p>
<p>Em outras ocorrências, a solução podes ser muito mais prática. “Às vezes, as consumidoras que nos seguem no Twitter dizem que não gostam de qualquer modelo por não saber exatamente como usá-lo”, confessa Osório. No momento em que isso ocorre, ele refaz as fotos das peças que não caíram no gosto do público, sugerindo combinações com outros acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias. No ano anterior, a Maria Filó faturou 100 milhões de reais — a corporação mantém uma rede de quarenta lojas próprias, e também vender para varejistas multimarcas. Utilizar o Twitter pra antecipar que peças de uma coleção correm o risco de encalhar no varejo foi uma descoberta casual na Maria Filó. Ao gerar o perfil da empresa no Twitter, Osório pretendia apenas conservar um canal de intercomunicação com as freguêses em potencial para divulgar as novidades da empresa e, no máximo, responder a questões e reclamações das consumidoras com mais agilidade. Em pouco tempo, mas, ele percebeu que o microblog onde as pessoas são capazes de publicar comentários de até 140 caracteres poderia ser muito mais que um canal de diálogo.</p> - Comments: 0
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